Horror:

Surge a par da necessidade constante de retratar o que é humano. Da dor, da inquietude das emoções. O salto entre o que se toca e o que se sente, sonha, imagina. Às vezes o abismo, o medo, a solidão. São os demónios que seguem de mãos dadas na penumbra da existência. Uma purga dos fantasmas que desassossegam o ser.

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